Paulo Ferreira, o Akira Presidente, é um rapper carioca de grande destaque na cena do rap. Começou suas rimas no funk do Rio de Janeiro e próximo aos anos 2000 venceu a 1º Batalha do Real, onde conheceu a cultura do Hip Hop com as batalhas de MC’s da Lapa.
Foi nas batalhas de rap improvisado que Akira descobriu sua vocação para as rimas, conheceu e conviveu com outros nomes da cena e se inseriu na cultura do rap. Ne período ele também participou do documentário “Freestyle: um estilo de vida”.
Em 2008, juntamente com Apolo (Pentághono) o artista lançou seu primeiro EP, “O Que Tu Qué?”, que contou ainda com participação de Projota na a faixa “Saber Jogar”. Nesse mesmo ano, com a direção de Pedro Gomes, fez seu primeiro clipe, lançado em 2009 na MTV.
Em 2010, Akira se firmou no cenário com o lançamento do CD “Meu Sotaque Meu Flow”, com músicas que trazem temas que vão de uma briga com a namorada até as dificuldades de se viver nos dias de hoje. O disco contou com participação de Sain e da atriz Priscila Marinho.
No ano seguinte, o rapper lançou o clipe do single “ Blunt Single Malt”, produzido pela gravadora carioca Time Forte. Em 2012 foi o ano de lançar uma mixtape intitulada “O Rei do Iêiêiê e o Presidente do Iôiôiô” remixando as músicas do seu disco “Meu Sotaque Meu Flow” com canções do rei Roberto Carlos. Um ano depois saiu o clipe do single “Bombom” com participação de Faruck da banda Start Rap, com Hélio de La Peña, Marcelo D2, Sain Kff e outros amigos no elenco.
O artista já dividiu o palco com grandes nomes brasileiros como Emicida, Criolo, Helinho (Ponto de Equilibrio), Emanuelle Araújo, Lanlan, e internacionais como Talib Kweli, K. Rocc, Soul Ja boy, além de abrir o show do rapper americano Wiz Khalifa.
Isso sem falar das inúmeras participações nos shows de Marcelo D2, com quem inclusive, possui diversas parcerias. A música “Marcando Meu Nome”, que foi trilha da novela Cheias de Charme, da Rede Globo, é uma delas. A parceria se estendeu para “Obrigado Brasil” com o Snoop Dogg, e colaborou para o CD “Nada Pode Me Parar” em quatro faixas.
Mas, foi após uma parceria com o MC e produtor musical El Lif Beatz que surgiu a ideia de criar um selo musical independente e revolucionário para a cena do rap. Em 2015 foi fundada a Pirâmide Perdida Records, gravadora que vem emplacando discos e trabalhos de alta qualidade e notoriedade no rap nacional.
Em 2017 lançou o álbum “FA7HER”, em que Akira conta um pouco da sua vivência como pai e rapper atuante. O disco foi bem recebido pela crítica e público, em sua maioria jovens de 18 a 22 anos, que vivem em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Read more on Last.fm. User-contributed text is available under the Creative Commons By-SA License; additional terms may apply.
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